Há aproximadamente 30 anos, a descoberta de um déficit de receptores de acetilcolinesterase nas junções neuromuscular de pacientes com Miastenia Gravis (MG) e o desenvolvimento de um modelo animal da doença deram um novo rumo aos estudos da doença que foi descrita clinicamente 300 anos antes pelo grande fisiologista Thomas Willis - um médico inglês que publicou o livro, em latim, "De anima brutorum" em 1672 no qual ele descreveu um caso de uma mulher que temporariamente perdeu sua voz e tornou-se "muda como um peixe", a primeira descrição da miastenia gravis na literatura. Willis nasceu em Great Bedwin, uma cidade Inglesa. Ele concluiu o curso de Medicina em 1646 na Universidade de Oxford. Em 1660 foi selecionado para ser professor dessa mesma Universidad.
Há um progresso marcante em relação à MG, e o novo conhecimento tem sido aplicado diretamente no diagnóstico clínico e no tratamento da grave doença. A Miastenia é uma das doenças auto-imunes mais estudadas, e por isso tem servido como modelo de elucidação dos mecanismos primários de outros dirtúrbios no campo da imunologia.
Com uma prevalência de 1 casos por 10 mil pessoas, é uma deficiência auto-imune adquirida, em que anticorpos patogênicos induzem uma deficiência de receptores de acetilcolina na placa motora. A doença pode aparecer em qualquer idade porém, em mulheres, é mais acentuada entre vinte e trinta anos. Já nos homens prevalece entre sessenta e setenta anos. A característica principal na Miastenia Gravis é o enfraquecimento dos músculos. Os músculos afetados são chamados voluntários (estriados esqueléticos). Músculos cardíacos, das vísceras, dos vasos sanguíneos e do útero não são envolvidos na Miastenia Gravis. Os seis músculos do globo ocular e os músculos que mantêm a pálpebra aberta são freqüentemente envolvidos. Já os da expressão facial, do sorriso, da mastigação, da fala ou deglutição podem ser seletivamente afetados em algumas pessoas com Miastenia Gravis. Alguns pacientes têm apenas Miastenia Ocular; outros possuem principalmente dificuldades de deglutição; alguns têm Miastenia Gravis generalizada afetando vários grupos musculares. Os músculos do pescoço e dos membros podem ser afetados, nesse caso a Miastenia Gravis é dita dolorosa; dores na região dorsal do pescoço e da cabeça estão presentes se a musculatura que sustenta a cabeça estiver fraca e em espasmos. Uma fraqueza simétrica dos membros pode ocorrer em outros distúrbios musculares e nervosos, entretanto na Miastenia Gravis, a fraqueza geralmente não é simétrica, ficando um lado mais fraco primeiro que outro. O envolvimento dos músculos oculares é geralmente bilateral, assimétrico e tipicamente associado com diplopia. Os sintomas flutuam de hora em hora, dia a dia ou em períodos mais longos. Eles são provocados ou piorados por esforços, exposição a altas temperaturas, vírus ou outras infecções e excitação.
A gravidade da Miastenia é particularmente notada quando os músculos da respiração são afetados. Dependo da severidade do problema, a dispnéia aparece em exercícios moderados ou até em descanso. O estado crítico da doença é observado quando a inspiração se torna insuficiente, havendo a necessidade do uso de respiração mecânica.
Não existe cura conhecida para a Miastenia Gravis, mas existem tratamentos efetivos que permitem a muitas pessoas, não todas, conviver bem com essa doença. Normalmente, os tratamentos incluem medicamentos, timectomia e plasmaferese. Melhoras espontâneas, até uma grande redução da doença pode ocorrer sem que haja uma terapia específica. Decisões e tratamento são baseados no conhecimento do histórico da Miastenia Gravis de cada paciente e da resposta prevista para cada forma de tratamento. As metas para a terapia devem ser individualizadas de acordo com o grau de severidade da doença, com sexo e a idade do paciente e, finalmente, com o grau de prejuízo funcional para o organismo.
Com uma prevalência de 1 casos por 10 mil pessoas, é uma deficiência auto-imune adquirida, em que anticorpos patogênicos induzem uma deficiência de receptores de acetilcolina na placa motora. A doença pode aparecer em qualquer idade porém, em mulheres, é mais acentuada entre vinte e trinta anos. Já nos homens prevalece entre sessenta e setenta anos. A característica principal na Miastenia Gravis é o enfraquecimento dos músculos. Os músculos afetados são chamados voluntários (estriados esqueléticos). Músculos cardíacos, das vísceras, dos vasos sanguíneos e do útero não são envolvidos na Miastenia Gravis. Os seis músculos do globo ocular e os músculos que mantêm a pálpebra aberta são freqüentemente envolvidos. Já os da expressão facial, do sorriso, da mastigação, da fala ou deglutição podem ser seletivamente afetados em algumas pessoas com Miastenia Gravis. Alguns pacientes têm apenas Miastenia Ocular; outros possuem principalmente dificuldades de deglutição; alguns têm Miastenia Gravis generalizada afetando vários grupos musculares. Os músculos do pescoço e dos membros podem ser afetados, nesse caso a Miastenia Gravis é dita dolorosa; dores na região dorsal do pescoço e da cabeça estão presentes se a musculatura que sustenta a cabeça estiver fraca e em espasmos. Uma fraqueza simétrica dos membros pode ocorrer em outros distúrbios musculares e nervosos, entretanto na Miastenia Gravis, a fraqueza geralmente não é simétrica, ficando um lado mais fraco primeiro que outro. O envolvimento dos músculos oculares é geralmente bilateral, assimétrico e tipicamente associado com diplopia. Os sintomas flutuam de hora em hora, dia a dia ou em períodos mais longos. Eles são provocados ou piorados por esforços, exposição a altas temperaturas, vírus ou outras infecções e excitação.
A gravidade da Miastenia é particularmente notada quando os músculos da respiração são afetados. Dependo da severidade do problema, a dispnéia aparece em exercícios moderados ou até em descanso. O estado crítico da doença é observado quando a inspiração se torna insuficiente, havendo a necessidade do uso de respiração mecânica.
Não existe cura conhecida para a Miastenia Gravis, mas existem tratamentos efetivos que permitem a muitas pessoas, não todas, conviver bem com essa doença. Normalmente, os tratamentos incluem medicamentos, timectomia e plasmaferese. Melhoras espontâneas, até uma grande redução da doença pode ocorrer sem que haja uma terapia específica. Decisões e tratamento são baseados no conhecimento do histórico da Miastenia Gravis de cada paciente e da resposta prevista para cada forma de tratamento. As metas para a terapia devem ser individualizadas de acordo com o grau de severidade da doença, com sexo e a idade do paciente e, finalmente, com o grau de prejuízo funcional para o organismo.
30 comentários:
Oi Bruna. me chamo Flora, sou estudante de medicina e irei apresentar na próxima quinta-feira, dia 29 de maio um seminário em minha faculdade sobre miastenia grave, passei aqui no seu blog e adorei principalmente o nome, sem receios, talvez de ambas partes, adorei a sua preocupação de informar, se puder me responde, manda algo um relato seu, se quiser, adorarei lê-lo e se assim deixar publica-lo!
Obrigada!!
Flora Vaz (floravaz@gmail.com)
Oi Bruna.meu nome é Lúcia, sou estudante de fisioterapia e estou desenvolvendo um artigo sobre a atuação fisioterapeutica na MG, gostei muito do conteudo do seu blog... e gostaria de saber se possui algum material que aborde a atuação da fisioterapia nesta patologia e se tiver poderia me enviar?? pois me ajudaria muito!!obrigada e parabéns pelo excelente trabalho!!
lucia(lucinhafisioterapi@gmail.com)
Olá Bruna,
Minha irmã tem miastenia desde os 17 anos, retirou o timo na ocasião e convive com a doença desde então.Hoje ela tem 44 anos.Toma mestinon, e cortisona.Na última consulta o médico falou que ela devia fazer quimioterapia pq vai chegar uma hora que esses remédios não vão mais fazer efeito.Fiquei intrigada:existe tratamento quimioterápico para miastenia?
Bom dia Bruna, meu nome é Gisele, e há 8 meses minha sogra sentiu tonturas e logo após ficou com o lado esquerdo do corpo mais fraco, como se tivesse tido um AVE. Durante 1 mês ela foi em vários neurologistas e fez muitos exames até descobrirem que ela tinha MG. Ela começou a tomar Mestinon e corticóides e seu quadro havia estabilizado, mas toda a vez que ela mestruava (52 anos e 2 miomas pequenos) a ptose voltava, tinha tortura e ficava mais fraca. No fim do ano passado, ela resolveu ir a uma ginecologista que não conhecia MG, mas eles explicaram tudo, levaram os remédios que ela tomava e os que não podia tomar segundo a lista da ABRAMI. Ela passou vários exames e resolver dar a ela uma injeção de PROGESTERONA. Desde o dia em que ela tomou esta injeção sua saliva foi ficando mais espessa e ela cada dia mais fraca, como se estivesse bloqueando a ação dos remédios. Às 3:20 da manhã do dia 20 de fevereiro de 2009 ela se foi com insuficiência respiratória, edema agudo de pulmão e MG.
Você já ouviu falar sobre a ação da progesterona na MG? Queria ter a certeza se foi pela crise miastêmica ou pela irresponsabilidade da médica!
Ela nos ensinou uma lição... mesmo com todas as dificuldades sempre mantinha o sorriso no rosto e nunca desistiu de lutar!
Oi Bruna! tudo bem? parabéns pela iniciativa de criar um blogger sobre a MG!
bem, estou no ultimo ano de fisioterapia, quero preparar o meu Trabalho de Conclusão de Curso(TCC) sobre essa doença, se vc tiver materiais que abordem este assunto, gostaria de recebe-los, se puder me enviar, claro! Ficarei muito grata!
beijos, e novamente parabéns!
e-mail: criss.macedo@hotmail.com
Descobri que sou portadora de MG ao completar 31 anos , há dois anos, estava em uma festa e uma pessoa notou meu olho baixo, desde entao comecei a observar que ao acordar estava normal e ao longo do dia ficava com a vista cansada, resolvi procurar um oftalmologista e ele descartou um tumor no globo ocular e me encaminhou ha um neurologista com diagnostico de MG, para que fosse feita a investigaçao. Fiz os exames clinicos, o exame de sangue e uma eletroneuromiografia, o exame de sangue foi que deu positivo juntamente com os exames clinicos, no momento entrei em desespero, mais hoje levo uma vida normal na medida do possivel. Faço acompanhamento com dois neurologistas, tomo o mestinon, tenho somente a MG ocular. Gostaria muito de fazer Academia, musculaçao mas meu médico sempre fala pra eu ir devagar fazer uma caminhada...Queria saber como diagnosticar o grau de evoluçao da doença, como saber se ela continua ou estagnou que exames fazer ao longo das consultas ao neuro (vou de 6 em 6 meses). KARLA DANIELLE- MA
Olá bruna!
Meu nome é fabiana e sou uma exportadora de mg.
Descobri está doença a 6 anos atrás depois de realizar uma cirurgia de rins, logo após a está cirurgia comeram os sintomas, passei em vários médicos, e como vc mesmo disse que me chamaram de louca, pois falavam que eu não tinha nada.
depois de realizar a retirada do timo coisas de 2 dias depois da cirurgia já conseguia andar normalmente realizei a cirurgia em 2003, hoje sou uma pessoa normal dinovo.
Gostaria de saber se está doença tem recaida, as vezes sinto umas dores nas pernas, pois a minha mg foi completa o corpo todo.
tenho medo dela voltar não tomo mais nenhum medicamento o que fzer se ela voltar.
obrigado
ola,bruna ha um ano atras a minha palpebra direita cai,procurei o medico foram feitas 2 cirurgias ptose..mas n ficou 100% me passaram p o neuro e foi constatado a miastenia...comecei a toma mestinon...c o remidio senti mehora n olho mas comecei a senti dores braco pescoço dificuldade p fala,cansaço...começei tratamento c a fona fisioterapia..sera q vai me ajuda?
Olá Bruna, meu nome é Anise sou de Minas Gerais e tenho Miastenia e só hoje vi seu blog. Tomo Mestinon e gostaria de manter contato com vc. Meu E-mail é aniselima@yahoo,com.br. Nunca conversei com algém que tivesse miastenia.
olá,meu pai tem 51 anos está com MGgeneralizada,já afetou os membros superiores,inferiores,pescoço e deglutição,no momento está hospitalizado,pois teve uma parada respiratória,foi um desespero para a família,ficamos sem chão.Bruna,vc tem idéia da porcentagem de pacientes que vão a obito por causa da doença??Obrigada.
OLÁ BRUNA!
TENHO MIASTENIA HÁ 4 ANOS E TENHO UMA VIDA NORMAL, FIZ A TIMECTOMIA NO INÍCIO FIQUEI DURANTE TODO ESTE TEMPO MUITO BEM, E HÁ DOIS MESES TIVE UMA CRISE DE DIPLOPIA. ESTOU TOMANDO A MEDICAÇÃO E ESTOU MELHORANDO LENTAMENTE, MAIS SEMPRE PARA MELHOR.
GOSTEI MUITO DO SEU BLOG!
OTÁVIO SAMPAIO - 44 ANOS
OTAVIOSAMPAIOARQ@HOTMAIL.COM
Olá,me chamo gilson e estou fazendo um trabalho sobre a MG para apresentar em meu curso da Pós.Amei seu Blogge Bruna foi de muita importância para meu trabalho,Parabéns por essa iniciativa.
Olá Bruna!
Eu me chamo Elza,tenho M.G a 12 anos já sofri muito com a doença,ela atingiu todos os membros .
Eu já fis a retirada do timo na mesma epoca que foi descoberto infelizmente não consegui,uma cura total,minha vida é uma grande luta para sobreviver,mais mesmo assim não desisto de viver,emquanto me resta uma esperança,vou lutar até o fim.
Sou casada tenho 2 filhos lindos que me amam muito,um marido que tem muita paciência comigo minha filha tem20 anos e meu filho tem 18 anos.Eu tomo o mestinon a 12 anos e agora tomo junto com azatrioprina porque só o mestinon não fazia mais efeito,fis o exame de anti corpos e a doença continua evoluindo obrigado pelo espaço,foi muito bom ver os depoimentos nunca falei com alguem que tem essa doença.Mais deijo meu depoimento a todos ,que sou Brasileira e não desisto nunca,um grarnde abraço!
Olá Bruna, me chamo Brunna Rosa (21) e estou em tratamento da MG.
A doença começou aos poucos, afetando primeiramente a vista, vindo depois dificuldades em engolir, descer e subir escadas...
Na adolescência tive problemas com Bulimia, então tive problemas em descobrir a MG pelo fato de meus pais acharem que estava em recaída sendo fraqueza.
Na minha cidade nenhum dos médicos conhecia a MG.
Faz 4 meses que descobri e estou fazendo o tratamento corretamente!
Tive que sair do meu emprego e trancar a faculdade, estava no último ano de ADM.
Pretendo ainda terminá-la e fazer fotografia!
Minha vida mudou totalmente.. Tenho meus pais ao meu lado e mais unidos!!
Única coisa que me atrapalha é as vezes ficar com edema no corpo todo por causa dos corticoides.
Mas sempre estou de bom humor!!
Sigo a vida normalmente.. com a esperança de cura!
Não conheço ninguém com MG.
Fiquei contente em encontrar seu Blog por dividir com pessoas que passam pela mesma situação.
Obrigada pela oportunidade deste espaço!
Abraços! (:
Oi Bruna,
Estou bem assustado, Depois de dois anos a procura do diagnostico descobri em 09/2009 que era portador de MG, mesmo em tratamento com um Neuro, que prefiro nao comentar nome, fui muito mal orientado, e acabei não repousando quando era necessario,resultado crise miastemica, fui internado em coma induzido,entubado e fiquei 35 dias no CTI do HC, depois de 65 dias de internação, estou a 6 dias em casa mesmo debilitado com dificuldades para alimentar, não desisto e com certeza vou me recuperar e voltar ao meu trabalho, tudo de bom para voce e todos o Colegas portadores de MGs.
MINAS GERAIS 09/08/2010
Olá Bruna, me chamo tatiane tenho 17 anos e estou para me formar em técnica em enfermagem, a muito tempo leio seu blog e com ela aprendi muito, resolvi fazer um trabalho sobre MG para compartilhar meu conhecimento com o restante da minha classe.
Gostaria que você me ajudasse e relatasse um pouco mais das dificuldades que você passou se fosse possível.Abaixo meu e-mail,espero que você possa me retornar.
tatianebarb.oliveira@hotmail.com
Olá Bruna!
Estou no segundo ano do curso de Fisioterapia e tenho um trabalho para apresentar sobre Miastenia Gravis.
Adorei seu blog, entendi muito sobre a doença.
Gostaria de saber se você tem algo sobre como o fisioterapeuta atua nessa doença e se poderia me enviar?
Meu e-mail: natalia_belotti@hotmail.com
Ficarei muitissimo grata se puder me ajudar.
Muito obrigada desde já.
Parabéns pela iniciativa!!
Olá, meu nome é Val e assim tal qual todos vocês tenho MG.Tive timoma maligno há 5 anos e só há 6 meses recebi um diagnóstico a cerca dos males que sentia:MG. Nunca precisei de internação, mas sei como essa doença afeta nossa vida,física e psicologicamente. Tenho muitas dúvidas e a falta de conhecimento da classe médica causa-me muito medo.A MG é crônica, temos que conviver com ela, mas será que não merecíamos um pouco mais de atenção? É inadmissível o despreparo de alguns profissionais,às vezes ignorando suas queixas ou "chutando diagnósticos". Acredito que a angústia maior que nos aflige é essa falta de informações concretas.
ola bruna gostei muito do seu blog tenho 26 anos e a 10 descobri que sou portador de mg so tomo metinon os sitomas que sito sao muito fracos e vivo quase uma vida normal
Oi Bruna, meu nome é Catiane, descobrir que tenho MG agora no dia 01/02/2011. Estou apavorada gostaria de obter maiores informações sobre esta doença, vou começar a medicação amanhã, já tive ptose e diplopia, me sinto muito franca e sinto fortes dores no pescoço e por todo o corpo, por favor me ajude a descobrir mais sobre sta doença, o que devo ou não fazer.
olá bruna eu me chamo Dalila tenho uma amiga q tem MG... tem sido muito dificil para ela pois a falta de informação principalmente dos médicos é muito grande!!! ela vai precisa de fazer a cirurgia.. estamos todos na espectativa dela se curar e crendo muito em Deus.. gostaria q vc mandasse um imail(sirlandinha@hotmail.com) para ela, dando força pois falaram para ela q a cirurgia é muito complicada... bjs obrigada pelo blog maravilhoso
Bom galera eu sou amiga de Dalila (comentário acima)depois de 9 meses desde o 1° sintoma em dezembrom descobri a doença, infelizmente o mestinon ñ deu muito resultados, por isso, o médico me encaminhou para o cirrurgião toráxo, e estou confiante q vou ser curada. Agradeço a Deus pela força e por ter colocado ao meu redor amigos verdadeiros amo todos inclusive minha família q esta lutando junto comigo. A propósito quem descobriu que tinha MG fui eu mesma ao entrar nesse blog, depois só veio a confirmação com o eletroneuromiografia...tenho certeza q foi direção de DEUS...um super abraço!!!
Que blog incompleto este sobre MG. A autora deste só cita como tratamento da doença recursos da medicina... E o tratamento fisioterapêutico? Não existe?!
olá meu nome é Elaine fui diagnosticada com miastenia gravis, não entendo muito sobre o assunto, ja tomei remedios fiz varios exames e de nada adiantou. tenho um grande problema na minha cidade não existe um medico especialista no assunto.por esse motivo deixei o tratamento e procuro um especialista para me tratar pois a cada dia vejo a doença piorando e isso tem me preocupado.por favor me ajude a conseguir um especialista aqui proximo a minha cidade moro em jau sp. desde já agradeço pela ajuda. OBRIGADO
Oi Bruna, Sempre entro no seu blog pra ver se tem novos posts e fico mto triste em ver, que nao tem mais atualizado, ler seu blog...sempre foi um tipo de acalanto pra mim, desde o ano passado, após 2anos de investigação e ser jogada de medico em medico com inumeros diagnotiscos errados, 12 dias internada e com alta e diagnostico fechado de MG. Hj me tratamento está sendo com Mestinon e Azatioprina, há 20 dias atrás tive uma crise e a médica queria me internar, mas após mta conversa e acordo, consegui convence-la de ficar em repouso/internda em casa. Não estou trab e com muito sacrificio e ajuda da facul, terminei a facul dias antes da minha internação. Espero que post novidades em breve. Fico mtoo feliz em ler tudo inclusive os comentários, sempre reconfortante ler histórias como a minha e saber q nao stou sozinha.
Oi pessoal,passei aqui no Blog da Bruna para dizer que no Facebook voces encontram a "Nossa Familia" Miastenica,somos muitos e estamos sempre tentando nos ajudar..venham fazer parte!! Bjs a todos
Luciana Morini
Ola!
Ha alguns anos conheco este blog.
Venho aqui, geralmente, quando a miastenia esta mais forte.
Leio o relato de pessoas que passam por situacoes parecidas com as minhas. Isso me conforta.
A miastenia tambem me obrigou a prestar mais atencao em mim mesma. A prestar a atencao na relacao do meu bem estar e da minha alimentacao.
Tenho miastenia gravis desde os 16 anos. Hoje, em 2016, tenho 34.
Sou vegana desde 2010 e desde 2015 adotei o Crudivorismo vegano (comer vegetais crus, pepino, cenoura, repolho, alface, melancia, bananas, manga, melao, maracuja, mamao, etc).
Adotar o crudivorismo ajudou-me muito na melhora dos sintomas e saude em geral.
Nao tomo nenhum medicamento para miastenia, apesar de ter acompanhamento medico anual - consulto no SUS. Eu nao me dei bem com o mestinon e recusei os corticoides e imunossupressores, porque, vejo muitos relatos de pessoas que usam esses medicamentos pesados e continuam com os mesmos sintomas que tenho - as mesmas variacoes de forca e fraqueza muscular.
A minha miastenia eh do tipo generalizada. Afeta a fala, um pouco da degluticao, locomocao e visao dupla.
Nao tenho crise miastenica - falta de ar.
Escrevo no meu blog a respeito
http://fundodasaguas.blogspot.com.br/p/miastenia-gravis.html
O nome do meu blog eh Fundo das Aguas.
Vamos trocar informacoes.
Abracos!
Gente vocês já ouviram falar do Dr Wanderley Ribeiro Pires ele trata doenças autoimunes como MG e esclerose M com a Viatamina D em alta dose a pessoa volta sua vida 100% mas tomando a vitamina D especial diagnosticado pelo Dr Wanderley ele é Neuro Tbm ele resolveu tratar seus pacientes com a Vitamina D depois que sua esposa teve esclerose múltipla e ele se viu sem chão pois sabia que essa doença não tinha cura aí ele começou a tratar ela com a Vitamina D em alta dosagem hoje ela voltou a ser 100% e ela Tbm é médica gente passa no site e olha os depoimentos antes e depois é www.medicinaesaude.com.br. Entre lá ok espero ter ajudado ( lembrando que a Vitamina D não é essas da farmácia ok é uma que só o Dr Wanderley diagnostica e tem que mandar fazer conforme a dosagem que ele da . Ele atende na cidade de Campinas levei meu marido lá a pouco tempo pois ele tem MG. Gente fica Em Páz por que para Deus nada é impossível vou orar muito para vcs . Deus abençoe
Por favor me alguem me de uma luz tenho miastenia gravis e fiz uma nova tomografia e apareceu nodulos nos pulmões isso é grave tenho três filhos Meu Deus me ajude.
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